O Movimento para a Democracia (MpD) vai apresentar nas suas listas 10 mulheres como candidatas a presidentes das assembleias municipais nas eleições autárquicas de 25 de outubro, anunciou esta terça-feira, 1 de setembro, o partido.
Na estrutura democrática cabo-verdiana, tanto as autárquicas como as presidenciais (eleições), marcam o auge da participação popular e vinculam a legitimidade política, em cada uma das duas modalidades, “da personalidade eleita”, ao contrário das eleições legislativas onde as preferências elegem partidos políticos.
Governar um país é assunto sério. A soberania de um Estado não pode ser objeto de aposta num jogo de rifa. Este país já foi sério no concerto das Nações. Há que resgatar a história para salvar a honra nacional. O cabo-verdiano é um povo nobre. Em todos os sentidos e dimensões. A verdade jamais será vencida!
Na ilha do vulcão para presidir ao lançamento de candidatos do seu partido às eleições autárquicas previstas para 25 de outubro próximo, a presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, apelou aos militantes e amigos para o engajamento e mobilização no sentido de, primeiro, ganhar a ilha do Fogo e depois Cabo Verde.
Este Governo não merece um segundo mandato! É flagrante a sua incapacidade e falta de preparação para dar respostas que o país precisa.
Sou um cidadão português, António Elias Peixoto Fontes, que nos anos de 2000 a 2007, residi em Cabo Verde, participando de um projecto empresarial, visando a importação de diamantes em bruto, lapidá-los e comercializá-los. Este projecto, tinha sede na Ilha do Sal.
A primeira-dama de Cabo Verde, Lígia Fonseca, considerou este domingo, 14, que o partido no poder no país (MpD) tinha o “dever moral e político” de integrar mulheres como cabeças de lista às autárquicas deste ano no país.